segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Se cerveja fosse mulher

Se cerveja fosse "mulher":
BRAHMA seria a esposa, pq é a número 1! SKOL seria a amante, pq é a mais gostosa! KAISER seria a filha, pq só da dor de cabeça! BAVARIA seria a sogra, pq não desce de jeito nenhum! ANTARCTICA seria o cunhado, pq ninguém gosta mas todo mundo leva pro churrasco! ITAIPAVA seria a prostituta, pq todo mundo gosta mas ninguém assume! POLAR seria a mulher ideal, pq todo mundo quer mas só o Rio Grande do Sul tem.


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A origem do "tchê"

Consta no livro "Inspiração Juvenil", pag 239:

Sotaques e regionalismos na hora de falar são conhecidos desde os tempos de Jesus. Todos na casa do sumo sacerdote reconheceram Pedro como discípulo de Jesus pelo seu Jeito “Galileu” de se expressar.

No Brasil também existem muitos regionalismos. Quem já não ouviu um gaúcho dizer: “Barbaridade, Tchê”? Ou de modo mais abreviado “bah, Tchê”?

Essa expressão, própria dos irmãos do sul, tem um significado muito curioso.

Para conhecê-lo, é preciso falar um pouquinho do espanhol, dos quais os gaúchos herdaram seu “Tchê”.

Há muitos anos, antes da descoberta do Brasil, o latim marcava acentuada presença nas línguas européias como o francês, espanhol e o português. Além disso o fervor religioso era muito grande entre a população mais simples. Por essa razão, a linguagem falada no dia, era dominada por expressões religiosas como: “vá com Deus”, “queira Deus que isso aconteça”, “juro pelo céu que estou falando a verdade”, e assim por diante.

Uma forma comum das pessoas se referirem a outra era usando interjeições também religiosas como: “Ô criatura de Deus, por que você fez isso”? Ou “menino do céu, onde você pensa que vai”? Muita gente especialmente no interior ainda fala desse jeito.

Os espanhóis preferiam abreviar algumas dessas interjeições e, ao invés de exclamar “gente do céu”, falavam apenas Che! (se lê Tchê) que era uma abreviatura da palavra caelestis (se lê tchelestis) e significa do céu. Eles usavam essa expressão para expressar espanto, admiração, susto. Era talvez uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco. Mas também serviam dela para chamar pessoas ou animais.

Com a descoberta da América, os espanhóis trouxeram essa expressão para as colônias latino-americanas. Aí os Gaúchos, que eram vizinhos dos argentinos, acabaram importando para a sua forma de falar.

Portanto exclamar “Tchê” ao se referir a alguém significa considerá-lo alguém “do céu”. Que bom seria se todos nos tratássemos assim. Considerando uns aos outros como gente do céu

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O radinho da vovó

Vejam que maravilhoso exemplo de desprendimento.

Carta enviada ao diretor de uma escola primária que ofereceu um almoço
em homenagem às pessoas idosas da comunidade.
Durante o almoço, uma das senhoras convidadas ganhou um rádio, num
sorteio realizado com os cupons que foram entregues na porta.
Ela escreveu uma carta emocionada em agradecimento aos promotores do evento.


Veja que LIÇÃO DE VIDA:

"Caros alunos e membros da direção:
Deus abençoe a vocês pelo lindo rádio que ganhei em homenagem aos idosos!
Tenho 84 anos e moro em um Lar de Velhinhos.
Toda a minha família já faleceu e não tenho mais parentes.
Aqui no nosso Lar, divido o quarto com uma companheira mais idosa
(ela tem 95 anos de idade) que não pôde comparecer ao almoço
por estar muito deprimida..
Durante muitos anos em que convivemos ela teve um Radinho como o
meu, que lhe fazia companhia constante.
Ela nunca permitiu que eu ouvisse o rádio dela, mesmo quando estava
dormindo ou ausente.
Há algum tempo, no entanto, o rádio dela caiu e se espatifou no chão.
Foi muito triste para ela, que chorou muito.
Então eu ganhei este rádio e, no dia seguinte ao almoço, ela pediu-me
humilde e comovidamente para ouvi-lo e eu, olhando para seus olhinhos
marejados, disse:

- Nem fudendo, sua velha filha da puta!

Obrigada por me proporcionarem essa inesquecível oportunidade!

(colaborou a leitora Dulcineia)