As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921. A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366. Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.
O Amor da mãe pode ser traduzido em uma palavra: doação. Falar desse sentimento é entender que ele é a mais completa forma de amor.Um amor que se doa, coloca em primeiro plano o bem-estar, a segurança de um outro ser. Impossível falar de mãe sem falar da pureza de um amor, que diante de todo o sofrimento disse Sim: Maria.Uma mãe que, como tantas mães em nosso país,olha com lágrimas nos olhos o presente e o futuro árduo do filho. Talvez seja por isso que a mãe Maria se expressa em cada olhar de mãe, em cada gesto de doação da mulher. No rosto de uma mulher que assume a maternidade inteiramente,mesmo diante de tudo o que há de vir, há a presença iluminada de um lado vivo, mas esquecido por todos,homens e mulheres: O AMOR!!!!
Deixo um beijo super forte e carinhoso pra minha querida Mãe, Dona Olga, que eu amo de paixão.
As demais mães que conheço sintam-se homenageadas com as citações acima
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