Arquétipos são fontes derradeiras daqueles padrões emocionais de nossos pensamentos,
sentimentos, instintos e comportamentos. No caso, arquétipo feminino é tudo o que pensamos com criatividade, inspiração, tudo o que acalentamos, amamentamos, gostamos, todas as fusões e
impulsos de absorver, reproduzir, tudo o que nos impele á união e a proximidade humana, é lua,
água, ciclo. É receber, acolher, enfeitar, proteger, é lutar pelo bem dos amados, é ser onça, leoa,
materna. E, assim como não somos apenas o signo do Sol no nosso mapa, mas sim a conjunção de
todos os signos e planetas, também não somos apenas um dos aspectos apresentados e sim todos
os arquétipos, já que somos influenciados por eles no decorrer de um mesmo dia e na própria vida.
A abordagem mitológica ajuda na compreensão do ser humano e em seu posicionamento no mundoque o cerca.
O mito serve como elemento de orientação. Assim como os pais ensinam os filhos
como e a vida, relatando-lhes as experiências vividas, os mitos também fazem a mesma coisa,
porém num sentido mais amplo, delineando padrões para a caminhada existencial, com o recurso da imagem e fantasia. Jung vê o mito “como uma verdade profunda de nossa mente”.
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