Virou moda ser louco. Você apronta qualquer uma (desde uma briga até matar alguém) e depois seu advogado diz que você tem problemas neurológicos, vai pro Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) e tudo acaba bem. Sem ficar no casarão e quem sabe livre.
A justiça brasileira (ela existe?) parece feita pra livrar a cara dos malfeitores mesmo. Os atos que eram praticados antes não se consideram, ou seja, eu vou lá e atropelo um bando de ciclistas, depois digo que sou "louco" pra me livrar. Mas louco trabalha em Banco? Louco administra uma casa, uma família, louco dirigi automóvel? Não né. Mas isso não levado em conta. Então é só aprontar e depois ter chiliques e tudo beleza.
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A ajuda que estão dando ao Gremio já passa dos limites. Ontem, na decisão do primeiro turno, contra o Caxias, o time da Azenha tomou um banho de bola, se perdeu todo em campo e o juiz não dá um penalti claro pro Caxias e depois dá 8 minutos de acréscimos no final da partida (inédito, já que não houve motivo), esperando o Gremio empatar para finalizar o jogo. Vergonhoso. Mas na Libertadores não tem isso e quando aparecer um adversário forte a casa vai cair e o "grande" Renato Sem Titulo, que já rebaixou dois, vai entrar na real.
FILMES
Assisti ao filme Bruna Surfistinha e ele conta uma realidade que muitos não aceitam: os homens procuram prostitutas não só pra sexo, mas muitas vezes para um desabafo, falar da vida, da família, do serviço e tantos outros assuntos. Vale a pena ver, também, como a droga consome uma pessoa e as coisas que ela adquire.
Por outro lado está para chegar o filme "Passe Livre" em que um grupo de homens consegue passe livre, das esposas, por uma semana e, na hora da liberdade, não sabem o que fazer ou como fazer. Divertido.
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