quinta-feira, 10 de março de 2011

Agora a moda é ser "louco"

Virou moda ser louco. Você apronta qualquer uma (desde uma briga até matar alguém) e depois seu advogado diz que você tem problemas neurológicos, vai pro Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) e tudo acaba bem. Sem ficar no casarão e quem sabe livre.
A justiça brasileira (ela existe?) parece feita pra livrar a cara dos malfeitores mesmo. Os atos que eram praticados antes não se consideram, ou seja, eu vou lá e atropelo um bando de ciclistas, depois digo que sou "louco" pra me livrar. Mas louco trabalha em Banco? Louco administra uma casa, uma família, louco dirigi automóvel? Não . Mas isso não levado em conta. Então é só aprontar e depois ter chiliques e tudo beleza.
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A ajuda que estão dando ao Gremio já passa dos limites. Ontem, na decisão do primeiro turno, contra o Caxias, o time da Azenha tomou um banho de bola, se perdeu todo em campo e o juiz não dá um penalti claro pro Caxias e depois dá 8 minutos de acréscimos no final da partida (inédito, já que não houve motivo), esperando o Gremio empatar para finalizar o jogo. Vergonhoso. Mas na Libertadores não tem isso e quando aparecer um adversário forte a casa vai cair e o "grande" Renato Sem Titulo, que rebaixou dois, vai entrar na real.
FILMES
Assisti ao filme Bruna Surfistinha e ele conta uma realidade que muitos não aceitam: os homens procuram prostitutas não só pra sexo, mas muitas vezes para um desabafo, falar da vida, da família, do serviço e tantos outros assuntos. Vale a pena ver, também, como a droga consome uma pessoa e as coisas que ela adquire.
Por outro lado está para chegar o filme "Passe Livre" em que um grupo de homens consegue passe livre, das esposas, por uma semana e, na hora da liberdade, não sabem o que fazer ou como fazer. Divertido.

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