quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Mulheres nas cabeças

O aumento da presença feminina no mercado de trabalho impulsionou as mulheres à chefia de mais de um terço das famílias brasileiras até 2008, indicou um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (9). De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), esse número subiu de 25,9% há 11 anos para 34,9% no ano passado.

Mesmo quando há um homem presente, 9,1% das mulheres são consideradas a pessoa de referência da casa, contra 2,4% delas em 2008, apontou o levantamento feito com base em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Os dados levam em consideração apenas a opinião dos próprios membros da família.

"Esses dados podem estar revelando aspectos importantes para a análise das transformações que vêm ocorrendo de forma substancial no contexto das relações familiares e de gênero, na maioria das sociedades atuais", diz o texto divulgado pelo IBGE.

"Entretanto, é necessário investigar os motivos pelos quais a escolha da pessoa de referência é feita, para se obter subsídios e compreender melhor o significado dos papéis exercidos pelos membros que compõem as famílias no Brasil." A situação financeira, indica a pesquisa, é determinante compreender isso, aponta o instituto.

Ainda donas de casa
A participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro saltou de 42 para 47,2% entre 1998 e 2008 - que não significa, entretanto, que elas tenham se livrado das tarefas domésticas.

Entre as que têm emprego, 87,9% cuidam dos afazeres do lar, enquanto entre os homens esse número chega a 46,1%. O número médio de horas semanais dedicado a tarefas domésticas pelas mulheres é de 20,9. Para os homens, 9,2 horas.

As mulheres também levam vantagem na escolaridade média - o que influencia na entrada mais tardia delas no mercado de trabalho e, por consequência, tem peso sobre o número feminino na condição de chefe de família.

Em 2008, em áreas urbanas, a média das mulheres foi de 9,2 anos de estudos, contra 8,2 anos para os homens. No campo, elas somam 5,2 anos de escola na média, contra 4,4 anos deles
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A falta de qualidade do Inter ficou escancarada, ontem, no jogo contra o São Paulo. Quem vende Nilmar e Alex e não traz ninguem, tem que se contentar com G4 e olhe lá.
Já o Gremio manteve a rotina de vencer em casa e bem. Marido fiel como é, quando sai não faz nada. Sul americana pro tricolor.
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Dia primeiro de novembro é o dia do HOMEM, sabiam?
Por analogia, porque dia primeiro é dia de Todos os Santos.

2 comentários:

Raul Pitbull disse...

Professor Fachel, essa história de mulher mandar eu acho ótima, porque o jeito feminino de agir, deve tomar conta do mundo em breve.

Unknown disse...

AS MULHERES DEVERIAM SEMPRE SER AS MELHORES MAS Q PENA Q AINDA EXISTEM MULHERES BURRAS Q NAO QUEREM ESTUDAR,FAZER CURSOS OU ATE MESMOS APRENDER COM PESSOAS Q PASSAM EXPERIENCIAS....AINDA EXISTEM MULHERES Q ACHAM Q A BELEZA E TUDO PODE ATE SER MAS A BELEZA PASSA E A SABEDORIA,E O QUE APRENDEMOS FICA...E BOM VER UMA MULHER DIRIGINDO,GOVERNANDO,JOGANDO SOMOS MELHORES E TEMOS UMA FORÇA INCRIVEL.......POR ISSO MULHERADA VAMOS A LUTA E APRENDER SEMPRE MAIS SE SOMOS CAPAZ D TER FILHOS CUIDAR DA CASA SOMOS CAPAZ DE CONQUISTAR MAIS ESPAÇO NO MERCADO DE TRABALHO...BOA SORTE P NOS....